Eu fiz uma escolha.
Nem ao menos pensei direito no que estava prestes a escolher, só fui lá e me joguei.
Sei que não posso voltar atrás e sei também que não posso permanecer desta forma. Vejo muitos caminhos a minha frente, mas nenhum me parece o certo a seguir.
Mais uma vez preciso fazer uma escolha, ou fico parado como uma árvore que cria raízes tão profundas que nada vai ser capaz de faze-lá se mover ou sigo um destes caminhos e me jogo mais uma vez no desconhecido.
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